segunda-feira, 29 de junho de 2009

Dear Michael


são pequenos os anos que te conheco, mas esses pequenos anos serviram para apreciar algo que tu tinhas como dom. É verdade, tinhas defeitos, e talvez defeitos horriveís e imperdoáveis, mas, pondo de parte esses pequenos defeitos, tu eras o rei. O rei absoluto.
Gostava de ter nascido antes para ver os teus passos ao vivo, e daria tudo para te ver agora. Para ver o teu grande reinado, em palco. Para ver o teu talento.
Não fui daquelas pessoas que cresceram a ouvir-te, mas fui daquelas pessoas que quando ouvem a tua música, respiram memórias e acontecimentos, tanto importantes, como os que não quero lembrar. Gostava de saber quantas vezes pensaste neste dia, em que terias tantas pessoas a chorarem por ti, a lamentarem pela tua perda, e a escreverem estes textos cheios de sentimento, memória e perguntas á qual nunca irás responder. Gostava de saber o porquê disto tudo. Não haverá sucessor possivel ao teu reinado..
Acho que tinhas o dia marcado, e te cravado na tua própria pele.
Obrigado pelas memórias, pelas letras, pelo som que fizeste ecooar nos meus ouvidos durante este tempo todo. Estás gravado no mundo, cravado na terra e ainda sooando a tua arte por todo o mundo.



R.I.P Michael Jackson